domingo, 18 de dezembro de 2011

Humano, demasiadamente humano

Pois é, Drummond, o mundo é grande e cabe nessa janela sobre o mar.
o mundo é grande
e eu também canso.


"O amor deseja, o medo evita. Por causa disso não podemos ser amados e reverenciados pela mesma pessoa, não no mesmo período de tempo, pelo menos. Pois quem reverencia reconhece o poder, isto é, o teme: seu estado é de medo-respeito. Mas o amor não reconhece nenhum poder, nada que separe, distinga, sobreponha ou submeta. E, como ele não reverencia, pessoas ávidas de reverência resistem aberta ou secretamente a serem amadas."
(Friedrich Nietzsche, "Humano, demasiado humano", Cia de Letras, p. 289, aforismo 603, ano 2001, São Paulo)

2 comentários:

Anônimo disse...

de tudo um pouco, em pedaços, achados, perdidos, estilhaços. tudo tentando entender agora e sempre... até que nem tanto... foda isso.

Anônimo disse...

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